terça-feira, 7 de maio de 2013

Cibele, a Deusa da vida selvagem, que conduz a carruagem puxada por leões. Cibele a Deusa da fertilidade, que fecunda meus horizontes áridos...








A Terra vermelha cobre a superfície. 

O céu branco, sem nuvens. Uma fumaça se desprende da terra em etéreas evoluções que atingem o espaço.

A pedra negra de luminescência orbitando o planeta. No meu olhar julgador, tudo me parece inóspito e árido.

Das páginas escritas e das páginas virtuais um vislumbre da página da minha essência: do oeste da Anatólia , a forma mais antiga de Cibele, uma pedra negra que sugere um meteorito e que mais tarde protegida dos invasores os romanos que a celebraram envolvendo-a em incenso.

Cibele, a Deusa da vida selvagem, que conduz a carruagem puxada por leões. Cibele a Deusa da fertilidade, que fecunda meus horizontes áridos.

Cibele a Senhora da Ida, a Grande Mãe, que me ensina a conduzir meus leões pelos horizontes que escolhi. 


Telma Altomore

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