NOSTRADAMUS
Michel de Nostredame ou Miquèl de Nostradama, nascido em em St. Remy, França (14 de dezembro de 1503 - 1566). Seu pai era tabelião e seus dois avôs médicos. Foi seu avô, que também era cabalista, que ficou responsável por sua educação, ensinando-lhe desde cedo astrologia. Diplomou-se em Avignon como mestre em Artes, estudando literatura, história, filosofia, gramática e retórica. Sua família era judia e Nostradamus teve que se converter ao catolicismo para fugir da Inquisição.
Cursou medicina em Montpellier, onde ingressou com dezoito anos, em 1523. Tornou-se amigo de François Rabelais. Recebeu o título de doutor em 1533, e latinizou seu nome para Miguel de Nostradamus.
Apoiado pelo alquimista Julius César Scalinger que o levou a conhecer suas pesquisas alquímicas, Nostradamus iniciou seus estudos ainda jovem, casando-se mais tarde com Marie Auberligne, grande estudiosa dos assuntos ocultos e auxiliar de Scalinger em seus experimentos. Nostradamus utilizava a biblioteca escondida de Scalinger, porque nesse tempo era proibida qualquer prática alquímica.
Escritas em linguagem simbólica, as Profecias de Nostradamus escondem, em diversas quadras, a sabedoria esotérica preservada pelos iniciados na arte da alquimia.
Pouca gente sabe que o médico e astrólogo Michel de Notredame levava particularmente uma vida secreta regrada pela excelsa tradição dos alquimistas. Seguiu à risca todos os seus preceitos, exceto aquele que pede a preservação do anonimato em suas vidas.
Foi um dos principais médicos a se envolver no combate à terrível peste negra que assolava a Europa, mais precisamente o sul da França, na primeira metade do século XVI.
Teve dois filhos e um trágico desfecho, sua mulher e filhos contraíram a peste e faleceram. Nostradamus ficou desolado e recluso na Bretanha, na floresta de Brocelândia, conhecida como a residência do Mago Merlin. Após isso passou um período de intensas viagens.
Em 1546 combateu novamente a peste, desta vez em Provence onde residia o seu irmão que era prefeito da cidade, obtendo ótimos resultados, utilizou técnicas e conhecimentos que anteciparam em 300 anos as descobertas de Pasteur. Associando a transmissão da peste a microrganismos, desinfetou ruas e casas, queimou os mortos e suas roupas, além de desenvolver medicamentos de animais e vegetais.
Casou-se com Anne Posard uma viúva de 27 anos e tiveram seis filhos. Trabalhava durante o dia como médico, e durante as noites escrevia as suas professias. Ensinou sua mulher e cunhada a fazerem perfumes que ficaram famosos.
Publicou a primeira edição das Centurias em 1555 e a previsão que o tornou famoso, o anúncio da morte do rei da França Henrique II em um duelo a cavalo, que se concretizou três anos depois. Conquistou a admiração da rainha Catarina de Médicis esposa de Enrique II, obtendo assim sua proteção, conseguindo escapar da inquisição.
Na IV Centúria, quadras 28, 29, 30, 31 e 33, raro ponto do extenso livro em que as quadras alquímicas se acham assim concentradas, muito próximas. Outras mais se dispersam ao longo de toda a obra.
Na quadra 29, acima citada:
(“O Sol estará eclipsado por Mercúrio,
Não estará posto senão em céu segundo:
De Vulcano Hermes será feito pastor [ou pasto],
Sol será visto puro, rutilante e dourado.”)
Genericamente falando, a simbologia alquímica nos leva à imagem do chumbo, metal denso e pesado, associado aos aspectos mais brutos de nosso psiquismo, sendo transformado em ouro pela ação parcimoniosa do alquimista. Ora et Labora (ou seja, “oração e trabalho”) é uma das principais máximas dos iniciados em seus mistérios. Daí vem o termo laboratório (labor, trabalho; oratório, lugar de orações), a designar para os alquimistas tanto o local de pesquisas e estudo da natureza, como também o sentido de suas buscas.
Nessa temática, o elemento ouro, metal nobre e incorruptível, representa o ideal de perfeição almejado. Puro e reluzente, acha-se simbolicamente ligado a tudo aquilo que brilha dentro de nós. Representaria assim nossos melhores aspectos, ou mesmo a divindade, essencialmente presente em toda e qualquer parte do universo, inclusive em nosso mundo interior, onde se escondem em suas partes mais profundas outros inúmeros aspectos terríveis e grotescos que esperam por sua delapidação, isto é, pela transmutação capaz de lhes (nos) aprimorar o espírito.
Os alquimistas dedicavam-se, exclusivamente, à edificação da Opus Magna, ou “Grande Obra”, na linguagem esotérica. Isso nada mais significa do que a responsabilidade atribuída a cada um de edificar a própria vida, que deveria estar destinada ao aprimoramento pessoal. Daí ser fundamental a procura pela pedra filosofal, espécie de catalisador espiritual de todo o processo alquímico, capaz de acelerar a transmutação do chumbo em ouro.
A imagem da pedra filosofal, na verdade, está associada ao deus grego Hermes (Mercúrio para os romanos), personagem mitológico que se comporta como “mensageiro de Zeus”, a servir de elo entre nós, seres humanos, e a suprema divindade. A pedra viabilizaria, portanto, a descoberta do elemento áureo ou divino que trazemos em nosso âmago, cujo poder é o de nos transformar para algo melhor, sutil e valioso.
Na Biblioteca Nacional de Paris e na Biblioteca Méjanes de Aix-en-Provence estão guardadas 51 cartas, entre enviadas e recebidas, datadas entre 1557 e 1565, nas quais Nostradamus se declara alquimista, ainda que de modo reservado, somente entre seus pares, para não despertar maiores problemas do que os que já tivera com a Santa Inquisição.
Michel de Nostredame ou Miquèl de Nostradama, nascido em em St. Remy, França (14 de dezembro de 1503 - 1566). Seu pai era tabelião e seus dois avôs médicos. Foi seu avô, que também era cabalista, que ficou responsável por sua educação, ensinando-lhe desde cedo astrologia. Diplomou-se em Avignon como mestre em Artes, estudando literatura, história, filosofia, gramática e retórica. Sua família era judia e Nostradamus teve que se converter ao catolicismo para fugir da Inquisição.
Cursou medicina em Montpellier, onde ingressou com dezoito anos, em 1523. Tornou-se amigo de François Rabelais. Recebeu o título de doutor em 1533, e latinizou seu nome para Miguel de Nostradamus.
Apoiado pelo alquimista Julius César Scalinger que o levou a conhecer suas pesquisas alquímicas, Nostradamus iniciou seus estudos ainda jovem, casando-se mais tarde com Marie Auberligne, grande estudiosa dos assuntos ocultos e auxiliar de Scalinger em seus experimentos. Nostradamus utilizava a biblioteca escondida de Scalinger, porque nesse tempo era proibida qualquer prática alquímica.
Escritas em linguagem simbólica, as Profecias de Nostradamus escondem, em diversas quadras, a sabedoria esotérica preservada pelos iniciados na arte da alquimia.
Pouca gente sabe que o médico e astrólogo Michel de Notredame levava particularmente uma vida secreta regrada pela excelsa tradição dos alquimistas. Seguiu à risca todos os seus preceitos, exceto aquele que pede a preservação do anonimato em suas vidas.
Foi um dos principais médicos a se envolver no combate à terrível peste negra que assolava a Europa, mais precisamente o sul da França, na primeira metade do século XVI.
Teve dois filhos e um trágico desfecho, sua mulher e filhos contraíram a peste e faleceram. Nostradamus ficou desolado e recluso na Bretanha, na floresta de Brocelândia, conhecida como a residência do Mago Merlin. Após isso passou um período de intensas viagens.
Em 1546 combateu novamente a peste, desta vez em Provence onde residia o seu irmão que era prefeito da cidade, obtendo ótimos resultados, utilizou técnicas e conhecimentos que anteciparam em 300 anos as descobertas de Pasteur. Associando a transmissão da peste a microrganismos, desinfetou ruas e casas, queimou os mortos e suas roupas, além de desenvolver medicamentos de animais e vegetais.
Casou-se com Anne Posard uma viúva de 27 anos e tiveram seis filhos. Trabalhava durante o dia como médico, e durante as noites escrevia as suas professias. Ensinou sua mulher e cunhada a fazerem perfumes que ficaram famosos.
Publicou a primeira edição das Centurias em 1555 e a previsão que o tornou famoso, o anúncio da morte do rei da França Henrique II em um duelo a cavalo, que se concretizou três anos depois. Conquistou a admiração da rainha Catarina de Médicis esposa de Enrique II, obtendo assim sua proteção, conseguindo escapar da inquisição.
Na IV Centúria, quadras 28, 29, 30, 31 e 33, raro ponto do extenso livro em que as quadras alquímicas se acham assim concentradas, muito próximas. Outras mais se dispersam ao longo de toda a obra.
Na quadra 29, acima citada:
(“O Sol estará eclipsado por Mercúrio,
Não estará posto senão em céu segundo:
De Vulcano Hermes será feito pastor [ou pasto],
Sol será visto puro, rutilante e dourado.”)
Genericamente falando, a simbologia alquímica nos leva à imagem do chumbo, metal denso e pesado, associado aos aspectos mais brutos de nosso psiquismo, sendo transformado em ouro pela ação parcimoniosa do alquimista. Ora et Labora (ou seja, “oração e trabalho”) é uma das principais máximas dos iniciados em seus mistérios. Daí vem o termo laboratório (labor, trabalho; oratório, lugar de orações), a designar para os alquimistas tanto o local de pesquisas e estudo da natureza, como também o sentido de suas buscas.
Nessa temática, o elemento ouro, metal nobre e incorruptível, representa o ideal de perfeição almejado. Puro e reluzente, acha-se simbolicamente ligado a tudo aquilo que brilha dentro de nós. Representaria assim nossos melhores aspectos, ou mesmo a divindade, essencialmente presente em toda e qualquer parte do universo, inclusive em nosso mundo interior, onde se escondem em suas partes mais profundas outros inúmeros aspectos terríveis e grotescos que esperam por sua delapidação, isto é, pela transmutação capaz de lhes (nos) aprimorar o espírito.
Os alquimistas dedicavam-se, exclusivamente, à edificação da Opus Magna, ou “Grande Obra”, na linguagem esotérica. Isso nada mais significa do que a responsabilidade atribuída a cada um de edificar a própria vida, que deveria estar destinada ao aprimoramento pessoal. Daí ser fundamental a procura pela pedra filosofal, espécie de catalisador espiritual de todo o processo alquímico, capaz de acelerar a transmutação do chumbo em ouro.
A imagem da pedra filosofal, na verdade, está associada ao deus grego Hermes (Mercúrio para os romanos), personagem mitológico que se comporta como “mensageiro de Zeus”, a servir de elo entre nós, seres humanos, e a suprema divindade. A pedra viabilizaria, portanto, a descoberta do elemento áureo ou divino que trazemos em nosso âmago, cujo poder é o de nos transformar para algo melhor, sutil e valioso.
Na Biblioteca Nacional de Paris e na Biblioteca Méjanes de Aix-en-Provence estão guardadas 51 cartas, entre enviadas e recebidas, datadas entre 1557 e 1565, nas quais Nostradamus se declara alquimista, ainda que de modo reservado, somente entre seus pares, para não despertar maiores problemas do que os que já tivera com a Santa Inquisição.
LIVRO PERDIDO DE ENKI IV
A bíblia e o alcorão, versões cristã e islâmica do Antigo Testamento,
são compilações de antigas escrituras sumérias e até mesmo os textos
Vedas hindus, foram influenciados pelos babilônios. Nestes textos, os
Anunnaki têm sido sistematicamente citados como "anjos" e "mensageiros
do Senhor", criando, acidentalmente ou intencionalmente, um equívoco
histórico que tem mantido a humanidade submissa aos cleros e aos
governos seculares e manipuladores, que desde milhares de anos se
organizam em sociedades secretas, manipulando o antigo conhecimento
mesopotâmico dos chamados “anjos caídos”.
Representação da divindade hindu Ganesha, trajando uniforme de piloto:
Representações maias de pilotos antigos:
Obeliscos sumérios retratando uma possível estação orbital:
Alguns exemplos da arquitetura Anunnaki - Construções megalíticas e monolíticas (Cidade Perdida, Japão; Stonehenge; Portal Leão; Oaxaca, México; Pirâmides; Cidade de Pietra, etc.):
No oriente as escrituras asiáticas são mais naturais e abertas em suas referências aos grandes "devas" que, no passado, voavam pelos céus em naves vímanas.
No ocidente ocorre o ocultamento total do assunto. Instrumentos de repressão, como a Ordem dos Cavaleiros Templários e a Inquisição, foram usados para suprimir esses conhecimentos da humanidade e mantê-los nos porões da igreja católica ou sob o domínio de obscuros rabinos.
O que as pessoas pensariam se soubessem que a expressão "ser feito à imagem e semelhança de Deus", no caso do planeta Terra, se refere à manipulação genética de uma espécie semi-humana por outra super-humana, resultando numa outra espécie humana peculiar? E temos que considerar que o termo "Deus" não era usado pelos sumérios. Eles eram cientes da condição extraterrestre dos Anunnaki.
O aspecto "divino" desses seres começou à ser atribuído na medida em que seus herdeiros diretos na hierarquia de poder, os faraós do Egito, utilizavam essa condição para legitimar e garantir sua posição no poder, como "filhos dos deuses". As sociedades que foram influenciadas diretamente pelos Suméria, como as greco-romanas e indo-européias, distorceram a condição dos Anunnaki em relação aos sumérios, passaram a adorá-los como "deuses" e acabaram consolidando o politeísmo.
Divindades de diversos lugares como Zeus, Apollo e Posseidon, na Grécia; Ptah, Ra e Hórus no Egito; Brahma, Vishnu e Shiva, na India ou Odin, Thor e Loki, na Escandinávia eram os mesmos Anunnaki. Entretanto, os hebreus que repudiavam o politeísmo egípcio e mesopotâmico, manipularam o conceito dos Anunnaki, de outra forma, adotando no singular o termo "elohim"(que é plural = deuses) para se referir à um Deus único. Sitchin revela que isso ocorreu porque os semitas eram uma nação serviente à ENLIL, o autoritário e vingativo comandante Anunnaki que, se apresentava para os hebreus como Javé (YWHW) e teria formado uma aliança com esse povo, inclusive tendo-os guiado através do deserto, por quarenta anos, em direção à Cashemira, na India, que segundo Däniken, seria a verdadeira terra prometida e não a Palestina. Ele afirma que esse longo período no deserto, foi uma experiência feita por ENLIL para garantir a não interferência de outros povos na linhagem genética dos semitas, que eram seus protegidos (enlititas).
Apesar de ENKI ter sido literalmente o "senhor da criação" na Terra, a "administração" do planeta ficava sobre o comando de ENLIL, que na condição de sucessor direto de ANU, no governo de Nibiru, fazia valer sua autoridade entre os Anunnaki e os homens. Determinando leis, impondo ordens e realizando feitos notórios que o deixavam na condição de "senhor da humanidade". Alguns desses feitos foram decisivos p/ que ENLIL viesse a ser confundido como o Logos Criador do universo, ao longo da história:
•A decisão de manter o ADAPA e sua fêmea, sob sua guarda, quando ele foi trazido de volta de Nibiru.
•A decisão de expulsá-los da base EDIN quando atingiram a maturidade sexual.
•A decisão de deixar a humanidade perecer no dilúvio, que foi interpretada pela humanidade, não como uma demonstração de arrogância, mas como uma demonstração de poder sobre a vida e a morte.
•A decisão de assumir p/ si e seus descendentes a reconstrução da Mesopotâmia, após o dilúvio, o que consolidou sua condição de "senhor" das antigas nações do Oriente Médio.
•As vitórias do seu clã em várias disputas travadas c/ o clã de ENKI, mostravam o peso do seu poder de comando. Ele era sempre enaltecido como "Aquele que Decide os Destinos".
•A decisão de permitir que seu clã propagasse diversas línguas diferentes entre as civilizações dos homens p/ manter a dispersão dos povos, evitando a coesão de grupos rebeldes, uma vez que o incidente da Torre de Babel trouxe sérios problemas p/ os Anunnaki.
•A decisão de permitir que Sodoma e Gomorra fossem destruídas, em mais uma disputa com o clã de ENKI.
•A aliança com a nação hebraica, que acabou sendo o berço do Cristianismo.
•A entrega dos mandamentos recebidos por Moisés p/ manter o equilíbrio moral e social da sua nação protegida.
•A dizimação do exército egípcio, em perseguição aos semitas, no deserto, durante o êxodo.
•O combate dos hebreus às formas de adoração aos outros Anunnaki (politeísmo). Visando reduzir ao máximo a influência do clã de ENKI que ainda era forte no Oriente Médio.
Como o planeta Nibiru está diretamente relacionado com a atual formação do nosso sistema solar, assim como os Anunnaki estão relacionados com o surgimento do homo-sapiens, naturalmente os povos influenciados pelos sumérios passaram a deturpar essas informações e a confundir os líderes extraterrestres com o criador de todo universo. O Logos primordial.
Os fatos mencionados acima e esse detalhe peculiar devem ser analisados friamente para se entender porque as duas principais religiões da humanidade, o islamismo e o cristianismo (ambas com raízes hebraicas) adotaram o conceito de "deus único". Contudo, não deixa de ser uma grande ironia o fato de que ENLIL/Elohim, o mesmo que determinou que a humanidade devesse perecer no dilúvio, fosse adotado como "Deus" e não como ENKI, que foi o "gerador" do homo-sapiens.
Não se pode afirmar que Cristo se referia à ENLIL quando falava em Deus, porque na sua real condição de avatar ele dispunha de conhecimentos transcendentais que certamente iam muito além do mundo físico. Pode se supor que ele diferenciava as coisas, evitando a confusão de informações culturais e separando os conceitos de "espírito criador" e "matéria criadora". Dessa forma, quando falava de Deus, pregando sua filosofia vida, ele estaria se referindo ao Logos Criador e não à ENLIL ou à qualquer outro Anunnaki.
Aprendendo a história da mesopotâmia, sabemos que os deuses e semi-deuses, não eram outros senão ENLIL, ENKI e seus descendentes e agregados. Muitos corrompidos pelo poder e pela adoração dos homens, eram capazes de tudo para perpetuar suas glórias.
Lembremos que o ofício do sacerdócio começou na mesopotâmia (ou mesmo antes, na Lemúria e Atlântida), onde os Anunnaki transmitiam conhecimentos de ciências e ocultismo, para um seleto grupo de iniciados. O que no começo era para o bem comum, com o passar do tempo acabou sendo usado para manutenção de poderes.
Representação da divindade hindu Ganesha, trajando uniforme de piloto:
Representações maias de pilotos antigos:
Obeliscos sumérios retratando uma possível estação orbital:
Alguns exemplos da arquitetura Anunnaki - Construções megalíticas e monolíticas (Cidade Perdida, Japão; Stonehenge; Portal Leão; Oaxaca, México; Pirâmides; Cidade de Pietra, etc.):
No oriente as escrituras asiáticas são mais naturais e abertas em suas referências aos grandes "devas" que, no passado, voavam pelos céus em naves vímanas.
No ocidente ocorre o ocultamento total do assunto. Instrumentos de repressão, como a Ordem dos Cavaleiros Templários e a Inquisição, foram usados para suprimir esses conhecimentos da humanidade e mantê-los nos porões da igreja católica ou sob o domínio de obscuros rabinos.
O que as pessoas pensariam se soubessem que a expressão "ser feito à imagem e semelhança de Deus", no caso do planeta Terra, se refere à manipulação genética de uma espécie semi-humana por outra super-humana, resultando numa outra espécie humana peculiar? E temos que considerar que o termo "Deus" não era usado pelos sumérios. Eles eram cientes da condição extraterrestre dos Anunnaki.
O aspecto "divino" desses seres começou à ser atribuído na medida em que seus herdeiros diretos na hierarquia de poder, os faraós do Egito, utilizavam essa condição para legitimar e garantir sua posição no poder, como "filhos dos deuses". As sociedades que foram influenciadas diretamente pelos Suméria, como as greco-romanas e indo-européias, distorceram a condição dos Anunnaki em relação aos sumérios, passaram a adorá-los como "deuses" e acabaram consolidando o politeísmo.
Divindades de diversos lugares como Zeus, Apollo e Posseidon, na Grécia; Ptah, Ra e Hórus no Egito; Brahma, Vishnu e Shiva, na India ou Odin, Thor e Loki, na Escandinávia eram os mesmos Anunnaki. Entretanto, os hebreus que repudiavam o politeísmo egípcio e mesopotâmico, manipularam o conceito dos Anunnaki, de outra forma, adotando no singular o termo "elohim"(que é plural = deuses) para se referir à um Deus único. Sitchin revela que isso ocorreu porque os semitas eram uma nação serviente à ENLIL, o autoritário e vingativo comandante Anunnaki que, se apresentava para os hebreus como Javé (YWHW) e teria formado uma aliança com esse povo, inclusive tendo-os guiado através do deserto, por quarenta anos, em direção à Cashemira, na India, que segundo Däniken, seria a verdadeira terra prometida e não a Palestina. Ele afirma que esse longo período no deserto, foi uma experiência feita por ENLIL para garantir a não interferência de outros povos na linhagem genética dos semitas, que eram seus protegidos (enlititas).
Apesar de ENKI ter sido literalmente o "senhor da criação" na Terra, a "administração" do planeta ficava sobre o comando de ENLIL, que na condição de sucessor direto de ANU, no governo de Nibiru, fazia valer sua autoridade entre os Anunnaki e os homens. Determinando leis, impondo ordens e realizando feitos notórios que o deixavam na condição de "senhor da humanidade". Alguns desses feitos foram decisivos p/ que ENLIL viesse a ser confundido como o Logos Criador do universo, ao longo da história:
•A decisão de manter o ADAPA e sua fêmea, sob sua guarda, quando ele foi trazido de volta de Nibiru.
•A decisão de expulsá-los da base EDIN quando atingiram a maturidade sexual.
•A decisão de deixar a humanidade perecer no dilúvio, que foi interpretada pela humanidade, não como uma demonstração de arrogância, mas como uma demonstração de poder sobre a vida e a morte.
•A decisão de assumir p/ si e seus descendentes a reconstrução da Mesopotâmia, após o dilúvio, o que consolidou sua condição de "senhor" das antigas nações do Oriente Médio.
•As vitórias do seu clã em várias disputas travadas c/ o clã de ENKI, mostravam o peso do seu poder de comando. Ele era sempre enaltecido como "Aquele que Decide os Destinos".
•A decisão de permitir que seu clã propagasse diversas línguas diferentes entre as civilizações dos homens p/ manter a dispersão dos povos, evitando a coesão de grupos rebeldes, uma vez que o incidente da Torre de Babel trouxe sérios problemas p/ os Anunnaki.
•A decisão de permitir que Sodoma e Gomorra fossem destruídas, em mais uma disputa com o clã de ENKI.
•A aliança com a nação hebraica, que acabou sendo o berço do Cristianismo.
•A entrega dos mandamentos recebidos por Moisés p/ manter o equilíbrio moral e social da sua nação protegida.
•A dizimação do exército egípcio, em perseguição aos semitas, no deserto, durante o êxodo.
•O combate dos hebreus às formas de adoração aos outros Anunnaki (politeísmo). Visando reduzir ao máximo a influência do clã de ENKI que ainda era forte no Oriente Médio.
Como o planeta Nibiru está diretamente relacionado com a atual formação do nosso sistema solar, assim como os Anunnaki estão relacionados com o surgimento do homo-sapiens, naturalmente os povos influenciados pelos sumérios passaram a deturpar essas informações e a confundir os líderes extraterrestres com o criador de todo universo. O Logos primordial.
Os fatos mencionados acima e esse detalhe peculiar devem ser analisados friamente para se entender porque as duas principais religiões da humanidade, o islamismo e o cristianismo (ambas com raízes hebraicas) adotaram o conceito de "deus único". Contudo, não deixa de ser uma grande ironia o fato de que ENLIL/Elohim, o mesmo que determinou que a humanidade devesse perecer no dilúvio, fosse adotado como "Deus" e não como ENKI, que foi o "gerador" do homo-sapiens.
Não se pode afirmar que Cristo se referia à ENLIL quando falava em Deus, porque na sua real condição de avatar ele dispunha de conhecimentos transcendentais que certamente iam muito além do mundo físico. Pode se supor que ele diferenciava as coisas, evitando a confusão de informações culturais e separando os conceitos de "espírito criador" e "matéria criadora". Dessa forma, quando falava de Deus, pregando sua filosofia vida, ele estaria se referindo ao Logos Criador e não à ENLIL ou à qualquer outro Anunnaki.
Aprendendo a história da mesopotâmia, sabemos que os deuses e semi-deuses, não eram outros senão ENLIL, ENKI e seus descendentes e agregados. Muitos corrompidos pelo poder e pela adoração dos homens, eram capazes de tudo para perpetuar suas glórias.
Lembremos que o ofício do sacerdócio começou na mesopotâmia (ou mesmo antes, na Lemúria e Atlântida), onde os Anunnaki transmitiam conhecimentos de ciências e ocultismo, para um seleto grupo de iniciados. O que no começo era para o bem comum, com o passar do tempo acabou sendo usado para manutenção de poderes.
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