Para os que almejam o crescimento espiritual. Sem vínculo com a
bruxaria, assim como pessoas de outras tradições e/ou que não
encontraram o caminho a seguir.
Saiba mais lendo abaixo a matéria publicada no Jornal A Tribuna (1994).
Um trabalho diferente Em São Vicente, Marília está desenvolvendo um trabalho um pouco diferenciado em termos de astrologia. Em primeiro lugar, ela estuda o mapa astral e explica todos os porquês, em uma análise bem ligada à astrologia cármica. O próximo passo é chamada previsão (válida para 12 meses) da situação atual, ou seja, o que o ano promete para esta ou aquela área. A partir daí é que vem a novidade. Ao invés de mostrar o abacaxi e deixar a pessoa se virar, Marília faz um acompanhamento de modo a transformar em positivos os maus aspectos, chamado de trabalho de desenvolvimento de dons e habilidades. |
"Eu aplicava isso em minha vida e percebi que poderia ensinar aos
outros. Os defeitos são a nossa missão, o nosso dom. Temos que aprender a
lidar com eles e extrair o que há de bom".
Nessa etapa, a astróloga se utiliza de recursos chamados holísticos, como projeção astral, visualização criativa, regressão, cristais, meditação, afirmações, sincronização de chacras e telepatia e ensina as pessoas a entenderem o simbolismo dos sonhos. "A pessoa não aprende a ser astrólogo, mas a orientação faz com que ela melhore e passe a se conhecer mais. É um curso sobre ela mesma".
Como é muito pessoal, os cursos não têm duração definida. "Demoram o tempo que a pessoa achar necessário, mas em três meses já produzem grandes efeitos, transformações radicais". As sessões (sem limite de tempo) acontecem uma vez por semana, nos três períodos, na casa de Marília, individualmente.
Além disso, ela realiza trabalho de orientação vocacional, individual e educacional, assessoria de empresas na área de recursos humanos, na escolha das datas para fechamento de negócios, aberturas de firmas, previsões, compatibilidade de sócios ou cônjuges.
O que fazer? As respostas podem estar no céu
Passamos a maior parte da vida trabalhando. Partindo dessa premissa, nada mais frustrante do que constatar que tudo é feito por obrigação, sem amor à profissão. Por isso, a escolha da carreira é uma decisão extremamente importante, que não se limita somente aos que vão prestar vestibular. Qualquer pessoa pode mudar o rumo de sua vida em busca da felicidade. Na hora da decisão, quanto mais subsídios melhor. E é aqui que entra a análise do mapa astral, que traz nossos dons, vocações e habilidades.
Muita gente encara o trabalho como um sacrifício necessário para a sobrevivência e só consegue imaginar suas alegrias em termos de melhores salários ou em função da sena acumulada. Nisto há uma grande perda, porque como já dizia Kalil Gibran, "o pão assado sem amor é um pão amargo que alimenta apenas a metade da fome do homem".
Essas metades podem ser percebidas na pessoa que acaba de fazer uma refeição e continua com fome; na que tem relacionamentos afetivos que não duram porque não satisfazem; em outras que buscam a realização em um esporte ou hobby e se decepcionam; ou naquelas que se lançam desesperadamente ao trabalho para obter conforto, segurança e uma boa aposentadoria.
Segundo a advogada e astróloga Marília de Abreu, muitas pessoas não se questionam e aceitam essas situações como obra do destino, mas se esquecem de que poderiam dar outro rumo às suas vidas se questionassem os acontecimentos. "Esse novo direcionamento não depende de nenhuma iluminação ou inspiração. É apenas um chamamento que todos nós ouvimos um dia, mas que nem sempre seguimos. Ele se chama vocação".
Para Marília, sempre existe uma atividade que tenha mais a ver com cada um de nós. Descobri-la e segui-la é uma grande contribuição para melhorarmos a sociedade em que vivemos. "Sem contar com o senso de propósito, de estarmos de acordo com aquilo que Deus nos capacitou a fazer".
Ela salienta que todos possuem talentos que estão potencialmente latentes desde o nascimento e podem ser detectados por meio da análise do mapa astrológico, que é como um boletim escolar. "Ele serve como base, dá segurança e vai dizer em que ponto a pessoa está, onde precisa de maior ou menor esforço ou o que precisa estudar mais".
Em sua opinião, uma vantagem é que, com esse conhecimento, as pessoas passam a respeitar mais o que comumente chama-se de acaso. Além disso, o mapa contribui para o auto-conhecimento, já que indica características e tendências da personalidade. Com ele, as mães podem entender melhor os filhos, suas potencialidades e limitações, assim como os casais podem se conhecer mais, aceitando atitudes, virtudes e defeitos um do outro.
Mas a astrologia tem seu limite e, para explicá-lo, Marília cita um exemplo: A sociedade já designou que meio-dia é a hora do almoço, e as pessoas estão presas a este ciclo (que simboliza o mapa astral). Se parassem para pensar que estão com fome às 11h30 se tornariam livres, sem condicionamentos, usariam o livre-arbítrio.
"Aí é que está o limite. A liberdade vem quando, ao invés de aceitar automaticamente o que diz o mapa, a pessoa escolhe o que é melhor e reflete sobre os pontos que devem ser mudados. Nada que está ali é imutável. Ele deve ser encarado como uma forma de aperfeiçoamento".
Profissão
A astróloga afirma que somente os signos não podem fornecer uma resposta definitiva sobre a profissão adequada, já que há a influência de vários fatores que chegam a mudar suas características. Por isso, as listas de profissões indicadas para cada um devem ser encaradas como uma dica que não dispensa a análise do mapa, especialmente da 10ª casa: casa, que é a da vocação.
"Não basta só saber o signo. Tem que analisar o mapa, que vai cercar as possibilidades, indicar aptidões e condições necessárias para o bem estar da pessoa, como segurança, estabilidade ou gosto pela aventura, entre outras".
Nessa análise são levados em conta os aspectos dos planetas entre si, as oposições e o meio do cèu, por exemplo. O mapa traz os dons, a meta de vida e a vocação de cada um. "Por isso, para conseguir a realização é importante que a pessoa possa ter no trabalho o maior aproveitamento desses dons. O ideal é chegar naquilo que seja ela mesma".
Texto de Fernanda Piconez e Trigueiros
Nessa etapa, a astróloga se utiliza de recursos chamados holísticos, como projeção astral, visualização criativa, regressão, cristais, meditação, afirmações, sincronização de chacras e telepatia e ensina as pessoas a entenderem o simbolismo dos sonhos. "A pessoa não aprende a ser astrólogo, mas a orientação faz com que ela melhore e passe a se conhecer mais. É um curso sobre ela mesma".
Como é muito pessoal, os cursos não têm duração definida. "Demoram o tempo que a pessoa achar necessário, mas em três meses já produzem grandes efeitos, transformações radicais". As sessões (sem limite de tempo) acontecem uma vez por semana, nos três períodos, na casa de Marília, individualmente.
Além disso, ela realiza trabalho de orientação vocacional, individual e educacional, assessoria de empresas na área de recursos humanos, na escolha das datas para fechamento de negócios, aberturas de firmas, previsões, compatibilidade de sócios ou cônjuges.
O que fazer? As respostas podem estar no céu
Passamos a maior parte da vida trabalhando. Partindo dessa premissa, nada mais frustrante do que constatar que tudo é feito por obrigação, sem amor à profissão. Por isso, a escolha da carreira é uma decisão extremamente importante, que não se limita somente aos que vão prestar vestibular. Qualquer pessoa pode mudar o rumo de sua vida em busca da felicidade. Na hora da decisão, quanto mais subsídios melhor. E é aqui que entra a análise do mapa astral, que traz nossos dons, vocações e habilidades.
Muita gente encara o trabalho como um sacrifício necessário para a sobrevivência e só consegue imaginar suas alegrias em termos de melhores salários ou em função da sena acumulada. Nisto há uma grande perda, porque como já dizia Kalil Gibran, "o pão assado sem amor é um pão amargo que alimenta apenas a metade da fome do homem".
Essas metades podem ser percebidas na pessoa que acaba de fazer uma refeição e continua com fome; na que tem relacionamentos afetivos que não duram porque não satisfazem; em outras que buscam a realização em um esporte ou hobby e se decepcionam; ou naquelas que se lançam desesperadamente ao trabalho para obter conforto, segurança e uma boa aposentadoria.
Segundo a advogada e astróloga Marília de Abreu, muitas pessoas não se questionam e aceitam essas situações como obra do destino, mas se esquecem de que poderiam dar outro rumo às suas vidas se questionassem os acontecimentos. "Esse novo direcionamento não depende de nenhuma iluminação ou inspiração. É apenas um chamamento que todos nós ouvimos um dia, mas que nem sempre seguimos. Ele se chama vocação".
Para Marília, sempre existe uma atividade que tenha mais a ver com cada um de nós. Descobri-la e segui-la é uma grande contribuição para melhorarmos a sociedade em que vivemos. "Sem contar com o senso de propósito, de estarmos de acordo com aquilo que Deus nos capacitou a fazer".
Ela salienta que todos possuem talentos que estão potencialmente latentes desde o nascimento e podem ser detectados por meio da análise do mapa astrológico, que é como um boletim escolar. "Ele serve como base, dá segurança e vai dizer em que ponto a pessoa está, onde precisa de maior ou menor esforço ou o que precisa estudar mais".
Em sua opinião, uma vantagem é que, com esse conhecimento, as pessoas passam a respeitar mais o que comumente chama-se de acaso. Além disso, o mapa contribui para o auto-conhecimento, já que indica características e tendências da personalidade. Com ele, as mães podem entender melhor os filhos, suas potencialidades e limitações, assim como os casais podem se conhecer mais, aceitando atitudes, virtudes e defeitos um do outro.
Mas a astrologia tem seu limite e, para explicá-lo, Marília cita um exemplo: A sociedade já designou que meio-dia é a hora do almoço, e as pessoas estão presas a este ciclo (que simboliza o mapa astral). Se parassem para pensar que estão com fome às 11h30 se tornariam livres, sem condicionamentos, usariam o livre-arbítrio.
"Aí é que está o limite. A liberdade vem quando, ao invés de aceitar automaticamente o que diz o mapa, a pessoa escolhe o que é melhor e reflete sobre os pontos que devem ser mudados. Nada que está ali é imutável. Ele deve ser encarado como uma forma de aperfeiçoamento".
Profissão
A astróloga afirma que somente os signos não podem fornecer uma resposta definitiva sobre a profissão adequada, já que há a influência de vários fatores que chegam a mudar suas características. Por isso, as listas de profissões indicadas para cada um devem ser encaradas como uma dica que não dispensa a análise do mapa, especialmente da 10ª casa: casa, que é a da vocação.
"Não basta só saber o signo. Tem que analisar o mapa, que vai cercar as possibilidades, indicar aptidões e condições necessárias para o bem estar da pessoa, como segurança, estabilidade ou gosto pela aventura, entre outras".
Nessa análise são levados em conta os aspectos dos planetas entre si, as oposições e o meio do cèu, por exemplo. O mapa traz os dons, a meta de vida e a vocação de cada um. "Por isso, para conseguir a realização é importante que a pessoa possa ter no trabalho o maior aproveitamento desses dons. O ideal é chegar naquilo que seja ela mesma".
Texto de Fernanda Piconez e Trigueiros
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