Tábua Ouijá
O
princípio que baseia o tabuleiro Ouija ficou conhecido depois de 1848,
ano em que duas irmãs estadounidenses, Kate e Margaret Fox, contataram
um vendedor que havia morrido anos antes e espalharam uma febre
espiritualista pelos Estados Unidos e Europa. O princípio foi
aperfeiçoado por um espiritualista por volta de 1853, chamado M.
Planchette, quem inventou o indicador de madeira que é utilizado até
hoje.
O Tabuleiro Ouija ou Tábua Ouija é uma tábua plana com letras, números ou outros símbolos em que se coloca um indicador móvel, utilizada para comunicação com espíritos.
Os participantes colocam os dedos sobre o indicador que então se move pelo tabuleiro para responder perguntas e enviar mensagens.
A ritualística é muito importante na utilização da tábua Ouija. O seu mau uso, utilizá-la como se fosse uma brincadeira como costumam fazer por aí pode trazer muitos danos.
Nem todas as pessoas tem o dom da Vidência ou tem facilidade para ouvir os espíritos, necessitando assim de um utensílio mediador para facilitar o contato. A Tábua Ouija é o meio mais prático de se contatar os espíritos com clareza.
O Tabuleiro Ouija ou Tábua Ouija é uma tábua plana com letras, números ou outros símbolos em que se coloca um indicador móvel, utilizada para comunicação com espíritos.
Os participantes colocam os dedos sobre o indicador que então se move pelo tabuleiro para responder perguntas e enviar mensagens.
A ritualística é muito importante na utilização da tábua Ouija. O seu mau uso, utilizá-la como se fosse uma brincadeira como costumam fazer por aí pode trazer muitos danos.
Nem todas as pessoas tem o dom da Vidência ou tem facilidade para ouvir os espíritos, necessitando assim de um utensílio mediador para facilitar o contato. A Tábua Ouija é o meio mais prático de se contatar os espíritos com clareza.
Tábua Oiuja
O
Tabuleiro Ouija ou Tábua Ouija é qualquer superfície plana com letras,
números ou outros símbolos em que se coloca um indicador móvel,
utilizada supostamente para comunicação com espíritos. Os participantes
colocam os dedos sobre o indicador que então se move pelo tabuleiro para
responder perguntas e enviar mensagens. Na verdade, há um jogo de
tabuleiro registrado no Departamento de Comércio dos Estados Unidos da
América com o nome de ''Ouija'', mas a designação passou a servir a
qualquer tabuleiro que se utiliza da mesma idéia.
No Brasil, há uma variante conhecida como '''a brincadeira do copo''' ou '''o jogo do copo''', em que um copo faz as vezes do indicador para as respostas. Existem também apoios para a utilização de lápis durante as sessões.
O princípio que baseia o tabuleiro Ouija ficou conhecido depois de 1848, ano em que duas irmãs americanas, Kate e Margaret Fox, supostamente contactaram um vendedor que havia morrido anos antes e espalharam uma febre espiritualista pelos Estados Unidos e Europa. Há também indícios de que o princípio teria sido aperfeiçoado por um espiritualista por volta de 1853, chamado M. Planchette, que teria inventado o indicador de madeira que é utilizado até hoje.
Cientistas e céticos em geral atribuem o funcionamento do tabuleiro Ouija ao efeito ideomotor. Segundo eles, as pessoas participantes da sessão involuntariamente exercem uma força imperceptível sobre o indicador utilizado, e a conjunção da força exercida por várias pessoas faz o objeto se mover. O físico inglês Michael Faraday realizou experimentos que provaram que movimentos inexplicáveis (nesse caso, das mesas girantes) atribuídos a fontes ocultas eram na verdade realizados pelos participantes dos experimentos. Como as pessoas são enganadas pelo efeito ideomotor, Ray Hyman, Ph.D.
O mágico ilusionista e cético americano James Randi cita em seu livro ''An Encyclopedia of Claims, Frauds, and Hoaxes of the Occult and Supernatural'' que, quando vendados, os participantes do tabuleiro Ouija não conseguem produzir mensagens inteligíveis.
Alguns espiritualistas que acreditam que é possível fazer contato real com o mundo dos mortos argumentam que vendar os olhos dos participantes da mesa prejudica suas supostas capacidades mediúnicas. A idéia que fundamenta o argumento é que o espírito utilizaria os sentidos do participante durante as sessões.
A maioria dos adeptos dessa teoria acredita que o tabuleiro não tem poder em si mesmo, servindo apenas como ferramenta para o médium se comunicar com o mundo dos espíritos.
Além das tradicionais críticas dos céticos, o tabuleiro Ouija também é criticado entre os espiritualistas. O famoso Edgar Cayce declarou-os perigosos. Críticos avisam que maus espíritos poderiam enganar os participantes e possuí-los espiritualmente.
No meio especializado, há diversos avisos contra o uso do tabuleiro por pessoas desavisadas. Há também notícias de tablóides relatando casos de suposta possessão demoníaca em decorrência de sessões envolvendo espíritos malignos.
No Brasil, há uma variante conhecida como '''a brincadeira do copo''' ou '''o jogo do copo''', em que um copo faz as vezes do indicador para as respostas. Existem também apoios para a utilização de lápis durante as sessões.
O princípio que baseia o tabuleiro Ouija ficou conhecido depois de 1848, ano em que duas irmãs americanas, Kate e Margaret Fox, supostamente contactaram um vendedor que havia morrido anos antes e espalharam uma febre espiritualista pelos Estados Unidos e Europa. Há também indícios de que o princípio teria sido aperfeiçoado por um espiritualista por volta de 1853, chamado M. Planchette, que teria inventado o indicador de madeira que é utilizado até hoje.
Cientistas e céticos em geral atribuem o funcionamento do tabuleiro Ouija ao efeito ideomotor. Segundo eles, as pessoas participantes da sessão involuntariamente exercem uma força imperceptível sobre o indicador utilizado, e a conjunção da força exercida por várias pessoas faz o objeto se mover. O físico inglês Michael Faraday realizou experimentos que provaram que movimentos inexplicáveis (nesse caso, das mesas girantes) atribuídos a fontes ocultas eram na verdade realizados pelos participantes dos experimentos. Como as pessoas são enganadas pelo efeito ideomotor, Ray Hyman, Ph.D.
O mágico ilusionista e cético americano James Randi cita em seu livro ''An Encyclopedia of Claims, Frauds, and Hoaxes of the Occult and Supernatural'' que, quando vendados, os participantes do tabuleiro Ouija não conseguem produzir mensagens inteligíveis.
Alguns espiritualistas que acreditam que é possível fazer contato real com o mundo dos mortos argumentam que vendar os olhos dos participantes da mesa prejudica suas supostas capacidades mediúnicas. A idéia que fundamenta o argumento é que o espírito utilizaria os sentidos do participante durante as sessões.
A maioria dos adeptos dessa teoria acredita que o tabuleiro não tem poder em si mesmo, servindo apenas como ferramenta para o médium se comunicar com o mundo dos espíritos.
Além das tradicionais críticas dos céticos, o tabuleiro Ouija também é criticado entre os espiritualistas. O famoso Edgar Cayce declarou-os perigosos. Críticos avisam que maus espíritos poderiam enganar os participantes e possuí-los espiritualmente.
No meio especializado, há diversos avisos contra o uso do tabuleiro por pessoas desavisadas. Há também notícias de tablóides relatando casos de suposta possessão demoníaca em decorrência de sessões envolvendo espíritos malignos.
Com carinho,
Bruxa Wakanda
Necromancia
A Necromancia é um termo que etimologicamente advém do Grego: "morte" (necro) e "adivinhação (mancia).
Necromancia
É portanto, uma prática onde o necromante se comunica com os mortos para fins de adivinhação e consultas.
Pode ser interpretada como a prática de se comunicar com mortos para
obter informações do futuro, tendo a sua origem na crença de uma viagem
para outro mundo após a morte, supondo que os recém-mortos, cujos corpos
ainda estejam intactos, mantêm ainda relações com a vida, estando mais
sensíveis à prática de contatá-los e questioná-los.
Alguns relatos situam o começo dessa prática na América. Uma tribo
indígena teria furtado o corpo de um chefe de outra tribo algumas horas
depois de morto. Colocaram o corpo em um círculo desenhado na terra e
começaram a fazer perguntas sobre o futuro e as possibilidades de caça.
Essas práticas foram muito comuns na costa leste da América do Norte.
São, entretanto, muito mais antigas, registrando-se, por exemplo, na
Bíblia, no Antigo Testamento, a proibição da comunicação com os mortos.
A Tábua Ouija (também conhecida como "brincadeira do copo" ou "telégrafo
dos mortos") é um dos meios de necromancia mais famosos no mundo.
A Necromancia é um termo que etimologicamente advém do Grego: "morte" (necro) e "adivinhação (mancia).
Necromancia
É portanto, uma prática onde o necromante se comunica com os mortos para fins de adivinhação e consultas.
Pode ser interpretada como a prática de se comunicar com mortos para obter informações do futuro, tendo a sua origem na crença de uma viagem para outro mundo após a morte, supondo que os recém-mortos, cujos corpos ainda estejam intactos, mantêm ainda relações com a vida, estando mais sensíveis à prática de contatá-los e questioná-los.
Alguns relatos situam o começo dessa prática na América. Uma tribo indígena teria furtado o corpo de um chefe de outra tribo algumas horas depois de morto. Colocaram o corpo em um círculo desenhado na terra e começaram a fazer perguntas sobre o futuro e as possibilidades de caça. Essas práticas foram muito comuns na costa leste da América do Norte. São, entretanto, muito mais antigas, registrando-se, por exemplo, na Bíblia, no Antigo Testamento, a proibição da comunicação com os mortos.
A Tábua Ouija (também conhecida como "brincadeira do copo" ou "telégrafo dos mortos") é um dos meios de necromancia mais famosos no mundo.
Necromancia
É portanto, uma prática onde o necromante se comunica com os mortos para fins de adivinhação e consultas.
Pode ser interpretada como a prática de se comunicar com mortos para obter informações do futuro, tendo a sua origem na crença de uma viagem para outro mundo após a morte, supondo que os recém-mortos, cujos corpos ainda estejam intactos, mantêm ainda relações com a vida, estando mais sensíveis à prática de contatá-los e questioná-los.
Alguns relatos situam o começo dessa prática na América. Uma tribo indígena teria furtado o corpo de um chefe de outra tribo algumas horas depois de morto. Colocaram o corpo em um círculo desenhado na terra e começaram a fazer perguntas sobre o futuro e as possibilidades de caça. Essas práticas foram muito comuns na costa leste da América do Norte. São, entretanto, muito mais antigas, registrando-se, por exemplo, na Bíblia, no Antigo Testamento, a proibição da comunicação com os mortos.
A Tábua Ouija (também conhecida como "brincadeira do copo" ou "telégrafo dos mortos") é um dos meios de necromancia mais famosos no mundo.
Necromancia
é uma palavra grega que significa "morte" (necro) e "adivinhação
(mancia). Existem duas formas de Necromancia: adivinhação com espíritos e
adivinhação com cadáveres. O Necromante usa a ajuda de poderosos
espíritos para sua própria proteção, quando ele convoca um morto para
entrar em si mesmo. Isso é uma das coisas que fazem da Necromancia algo
tão perigoso, porque às vezes o espírito pode possuir o Necromante.
A Necromancia vem da Pérsia, Grécia e Roma. Era mais praticada na Idade
Média. Começou a florescer quando a Igreja Católica proibiu sua prática.
Era considerada uma bruxaria e muitos Necromantes foram queimados ou
enforcados. Na verdade os Necromantes apenas chamam os espíritos de
pessoas mortas para predizer o futuro. Eles acreditam que uma vez que
uma pessoa morre, esta já não tem mais as limitações de um corpo
terrestre e que irá ser capaz de ver o passado ou o futuro, e pegar
informações que os mortais não podem.
Acredita-se
que os recém-mortos, cujos corpos ainda estão intactos, mantém relações
com a vida e estão mais sensíveis à prática de contatá-lo e
questioná-los.
Alguns relatos situam o começo dessa prática na América. Uma tribo
indígena roubou o corpo de um chefe de outra tribo algumas horas depois
de morto. Colocaram o corpo em um círculo desenhado na terra e começaram
a fazer perguntas sobre o futuro e as possibilidades de caça.
De acordo com escrituras, a Bruxa de Endor chamou o espírito do profeta
Samuel para contestar as perguntas do Rei Saul. No primeiro livro de
Samuel fica claro que seu espírito estava presente quando a bruxa o
chamou. O Rei Saul se pergunta como agradecer a Deus a presença do
espírito de Samuel, porém, Saul lamentou não ter seguido as prevenções e
instruções do espírito. No dia seguinte seus dois filhos morreram. Saul
vai a guerra e morre.
Os antigos romanos também praticavam a necromancia. Desenterravam um
morto, faziam uma cerimônia ao redor do corpo, despertavam o espírito e
começavam a questioná-lo
Com carinho,
Bruxa Wakanda
oi me nome e leonardo e gostaria de praticar a Necromancia mas eu tenho medo oque quase todo mundo tem somente pelo simples fato de ter que entrar no cimiterio a noite me add no msn leonardochuck@hotmail.com
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