segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Massagem Tântrica


P-Spot ou Ponto Sagrado do Homem





O “P-Spot” ou Ponto Sagrado do homem, é a próstata. Para o Tantra, representa o centro sexual emocional.

A massagem da próstata libera uma quantidade imensa de estresse físico e emocional e, acompanhada da massagem no lingam (“bastão de luz”), pode ser extremamente prazerosa e curativa para o homem. Da mesma forma como os genitais, o ânus é conectado com milhões de terminais nervosos extremamente sensíveis que podem produzir uma milíade de sensações de prazer.

A Massagem Prostática ajuda a superar obsessões, inseguranças, vulnerabilidades e medos, dissolvendo padrões sexuais condicionantes que limitam o verdadeiro prazer masculino.

O objetivo desta massagem é colocar o homem em contato profundo consigo mesmo, permitindo entregar-se a formas de prazer com as quais não está acostumado.

Primeiramente, a massagem tem o intuito de descontrair profundamente a musculatura, e após este gostoso relaxamento, toques sutis por todo o seu corpo farão despertar novas sensações, induzindo-o a uma espécie de transe onde a tônica é a entrega e, consequentemente, o prazer. Quando estiver totalmente confortável, e muito relaxado, será estimulada a região anal, bem como toda a musculatura pélvica, lingam (pênis) e testículos.

A ejaculação poderá acontecer como um prazeroso efeito colateral, mas este não é o objetivo desta massagem, e sim, a liberação física, emocional e energética.

Ritual Despertando os Sentidos







Esta é uma linda jornada através dos 5 sentidos, onde você será conduzido a uma experiência única, sensual, curativa e extremamente prazerosa; que aguçará sua capacidade de sentir e de se entregar.

Hoje em dia estamos sendo bombardeados cada vez mais agressivamente com inúmeros estímulos, sobrecarregando nossos sentidos, tornando-nos cada vez menos sensíveis. A cada dia precisamos de estímulos mais fortes para termos os mesmos níveis de emoções que tínhamos há pouco tempo atrás.

A finalidade do Ritual dos Sentidos é ajudá-lo a restabelecer a conexão com sua sensibilidade mais sutil, trazendo de volta o prazer em sua forma mais essencial e delicada; ir além dos condicionamentos limitantes, aprender a expandir as sensações de prazer por todo o seu corpo, ativar a energia kundalini e direcioná-la para o seu próprio crescimento espiritual.

Esta jornada tem duração de 120min a 150min., aproximadamente; onde você receberá suaves estímulos visuais, táteis, sonoros, gustativos e olfativos que o conduzirão a um estado de êxtase e profunda conexão com você mesmo/a.

Após ser despertado todos os seus sentidos, você receberá uma maravilhosa massagem com toques sutis, visando despertar a energia bioelétrica existente em seu corpo, ativar os canais energéticos (Nadis).

Então, esta energia será direcionada para a região genital que receberá diversos tipos de toques que aumentarão sua consciência do prazer, ativará cada um dos teus chakras e te ajudará a aprender a manter-se relaxado durante o estímulo sexual.

Este relaxamento é muito curativo além de ser o alicerce para quem quer dominar a ejaculação, no caso dos homens; e para aquelas mulheres que querem liberar a capacidade multi-orgástica em seu corpo.

Quando seus genitais estiverem carregados de energia, será o momento que você aprenderá a usar as chaves do Tantra, unindo som, movimento e respiração para conduzir a energia orgástica através de todo o seu corpo, ativando os chakras e vivenciando o orgasmo pleno, em todo o seu corpo.

O objetivo deste ritual é trabalhar a confiança, a amorosidade, a sensibilização sensorial, dissolução de culpas em relação ao prazer e o poder de entregar-se ao outro sem medo ou restrições. Também ajuda a tratar problemas sexuais, tais como, ejaculação precoce, impotência, vaginismo, frigidez, traumas sexuais e emocionais. 

Ritual Tântrico





No Ritual Tântrico, são utilizadas várias técnicas terapêuticas, óleos essenciais, incensos, velas, cristais, música ou mantras, conforme a necessidade de cada pessoa.

A sessão tem duração de 90 a 120 minutos aproximadamente, e está incluída a Yoni e/ou Lingam Massagem.

Nesta cerimônia amorosa você se sentirá nutrido e aconchegado, que lhe dará a sensação de profundo conforto, auto-aceitação, prazer e bem-estar.

Massagem Tântrica para casais





A Massagem Tântrica para casais não é uma massagem sexual e sim um meio para aumentar a intimidade compartilhando novas experiências, emoções e sensações.

A massagem é realizada em um tatami, com óleos essenciais relaxantes, na mesma sala e ao mesmo tempo, em um ambiente acolhedor e amigável, onde procura-se transmitir o máximo de relaxamento e bem-estar possível aos dois membros do casal, sempre respeitando os limites de cada um.

Além dos benefícios da massagem individual, a Massagem Tântrica para casais ajuda o homem e a mulher a libertarem-se de medos, ansiedade, ciúmes e julgamentos, conduzindo-os para um novo nível de confiança e entrega na relação e na vida em geral.

Yoni Massagem





Yoni em sânscrito significa “vagina”, mas na tradução mais ampla significa “espaço sagrado” ou “templo sagrado”. Na visão do Tantra, Yoni é tratada sob uma perspectiva de amor e respeito.

A Yoni Massagem ajuda as mulheres a superar traumas e bloqueios sexuais e perceber mais profundamente sua sexualidade, dissolvendo medos ou sentimentos de culpa que possam existir neste aspecto de sua vida, levando-a a uma vida mais plena e feliz.

A sessão tem duração de 60 a 75 min. aproximadamente. A Yoni Massagem é feita com toques sutis e outros mais profundos em todo o corpo, dando especial atenção à Yoni, onde o trabalho é feito com profundo respeito e delicadeza: primeiramente na região pélvica, depois em toda a parte externa da Yoni, incluindo clitóris, passando a seguir pelas paredes internas da Yoni onde são estimulados vários pontos reflexológicos. Finaliza-se com a harmonização de todo o corpo através de toques suaves e amorosos.

Lingam Massagem "bastão de luz"



Lingam é uma palavra sânscrita que designa o órgão sexual masculino: na tradução literal significa “bastão de luz”. No Tantra o Lingam é respeitosamente visto e honrado, como o “bastão de luz” que canaliza energia criativa e prazer.

O orgasmo não é o objetivo da Lingam Massagem, embora possa ser um prazeroso efeito colateral. O objetivo de massagear o Lingam, bem como os testículos, períneo e próstata (externamente) é permitir ao homem entregar-se a uma forma de prazer a qual ele não está acostumado.

A Lingam Massagem ajuda a quebrar padrões sexuais condicionantes, permitindo ao homem vivenciar seu lado mais suave, receptivo, bem como experimentar formas de prazer através de uma nova perspectiva.

A Lingam Massagem tem duração de 60 a 75 min. aproximadamente, onde, primeiramente, são despertadas diferentes sensações no corpo através de toques sutis e alguns mais profundos, buscando relaxar a mente e o corpo através da respiração, para então entrar no Lingam a que, nesta massagem, é dada especial ênfase. A Lingam Massagem é cuidadosa e delicada, com vários tipos de toques e alongamentos, levando maior oxigenação para esta área, ativando pontos reflexológicos e proporcionando variadas sensações como raramente um homem tem a oportunidade de experimentar. Tudo isso em uma atmosfera acolhedora e segura. 

Massagem Tântrica



A Massagem Tântrica fará com que você se sinta como se estivesse em transe: os limites físicos são dissolvidos, a sensação de tempo desaparece, e as preocupações e problemas não mais importam, simplesmente são esquecidos.

Orientado pelo terapeuta, através da respiração consciente você atingirá um estado de relaxamento profundo, ampliando e elevando a percepção de prazer através de todo o seu corpo. Num ambiente amoroso e receptivo, você se sentirá acolhido, relaxado e, ao mesmo tempo, totalmente desperto, vibrando com a energia recém despertada em seu corpo.

Uma sensação de bem-estar, amor e leveza tomarão conta de seu ser, aumentando sua auto-estima e confiança em si mesmo, fazendo-o refletir todo esse bem aos outros seres à sua volta. Com a Massagem Tântrica medos e traumas são dissolvidos, aprimorando nossa percepção, ajudando a equilibrar padrões emocionais e mentais limitantes como angústias, memórias negativas do passado, raiva, ansiedade e culpa, dando lugar a auto-aceitação, compaixão, alegria e prazer. Além disso, auxilia no tratamento de baixa libido, frigidez, vaginismo, ejaculação precoce e impotência sexual.

A Massagem Tântrica busca despertar novas sensações em nosso corpo e relaxar a mente, elevando o nível de prazer físico, mental e emocional, nos conduzindo a uma vida mais plena e feliz. A sessão dura de 75 a 90 min., sempre respeitando o tempo e a necessidade de cada pessoa. A Massagem Tântrica é feita com o corpo totalmente nu, combinando deslizamentos sutis e toques específicos, auxiliando a liberação de energias bloqueadas. Delicadamente, nossa bio energia é integrada, harmonizando nosso campo energético vital.

krishna- Bhagavad Gita





"Sempre pense em mim e tornar-se meu devoto. Adora-me e ofereça suas homenagens a mim. Assim, você virá a mim, sem falhar. Prometo-lhe isto porque você é meu amigo muito querido." Krishna - Bhagavad Gita


Grande Espírito...
que teu sopro seja raiz e copa do meu coração...
aromas, texturas, sabores em mim... danço o meu trovão...

Veio a águia e nela a Essência de teu céu e de tua terra...


Permita-me para voltar meu rosto para um céu maior que este mundo, e aprender a ser dócil no sonho, como as estrelas no seu curso.

Coração Humano vs Espelho



O coração humano é como um espelho: as virtudes aumentam seu brilho, sua luz e sua claridade, até que na superfície polida cintile o lume da verdade divina.

Energia Criativa






Somos os guardiões de uma pequena parte da Energia Criativa.
Portanto, abandone os conceitos do que o mundo civilizado considera um artista...
Olhar e sentir e manifestar com a tua singularidade é a verdadeira Arte!


Sê em tudo o eixo e o complemento.

Sou espuma no ritmo de tuas marés...
Essência no teu respirar...
O que teu olho vê e imanta...
A mão que acarinha e desvela...
O aroma da Flor de teus dias...
A presença da Lua em seu mutável circular...
O Sol e o calor, o Fogo e a direcção...
Sou mapa e topografia, rosa dos ventos e a rota desejada...
Serpente que transmuta, Fénix que transmigra, Cisne que evola-se no Amor...
Mulher trajada do Primordial...
Sementeira que contém o Fruto.

Deusa do Portal


Os meus desejos espalharam se em mil pedaços...

Mas Tu os recolheste e os reuniste em Teu Amor...


E enquanto eu vagava de porta em porta,
Cada passo meu estava me conduzindo ao Teu Portal.




O Interior do Pêndulo do Espaço ... imóvel está.
Aguarda o Sinal Daquele que o sustém...
Existem um Número, um Som, Uma Chave que abrirá o Signo do Coração Galáctico.









Pranayama...
A Respiração do Total dentro dos Instantes...








Na meditação de hoje.

Eu sou para cada um de vocês que precisam de compreender e agir em meu nome.
Para alguns vêm como vento que traz a mensagem ...
Para os outros aparecem como um eremita no céu e despertou o mundo ...
Por tudo o que sou Coração forte ...

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

BIOCENTRISMO VS ANTROPOCENTRISMO



Um modo de analisar a extrema discordância entre as visões de mundo das sociedades primitivas e da civilização, é por meio de visões biocêntricas vs. antropocêntricas. O biocentrismo é uma perspectiva que nos coloca e nos conecta com a terra e a complexa teia da vida, enquanto que o antropocentrismo, a visão dominante do mundo, da cultura ocidental, coloca o foco na sociedade humana excluindo outras formas de vida. Uma visão biocêntrica não rejeita a sociedade humana, mas a retira do status de superioridade e a coloca em equilíbrio com as outras formas de vida. Ela coloca uma prioridade em uma visão biorregional, profundamente conectada com as plantas, os animais, insetos, clima, condições geográficas, e o espírito do lugar que habitamos. Não há divisão entre nós e o meio ambiente, então não pode haver modernização ou diversidade da vida. Onde a separação e a modernização são as bases da nossa habilidade de dominar e controlar, a interconexão é um pré-requisito para uma profunda educação, atenção e compreensão. A anarquia-verde se esforça para ir além das idéias e visões antropocêntricas para um profundo respeito por toda vida e as dinâmicas dos ecossistemas que nos sustentam.

Biocentrismo

Contra a Defesa da Vida

Uma das críticas mais ferozes, mais constantes e comuns aos Direitos Animais e, portanto, aos veganos, é, equivocadamente (e acertadamente, como irei revelar mais adiante), direcionada não aos Direitos Animais em si. A crítica que se tem feito é direcionado ao que se pode ser denominado de “biocentrismo”.
O Biocentrismo seria qualquer ética baseada simplesmente no critério da vida. Sustenta esse posicionamento, portanto que aquilo que está vivo tem uma relevância ético-moral e tem que ser preservado. Essa posição sempre repudiei, por questão interna, pois indaga-se, sem resposta convincente: o que tem a vida de especial para ter, por si só, um tratamento especial, moral, dos seres humanos?
Para início de conversa temos que saber o que é a vida. Uma definição que me parece consistente é tratada de forma sintética por Daniel E. Koshland Jr., apesar do mesmo considerar insuficiente e alongá-la no artigo The Seven Pillars of Life, qual seja: “a living organism is an organized unit, which can carry out metabolic reactions, defend itself against injury, respond to stimuli, and has the capacity to be at least a partner in reproduction.” (“um organismo vivo é uma unidade organizada, que possui capacidade de realizar reações metabólicas, defender a si mesmo de lesões, responde a estímulos e possui a capacidade de ao menos de figurar como parceiro no processo reprodutivo.”, tradução minha). Salvo a segunda oração (figurar como parceiro no processo reprodutivo), não discordo que essa concisa definição possa resumir a vida (essa crítica procede perante os seres vivos que realizam reprodução assexuada).
Pois então, não me parece acertada aquela posição que torna especial essa unidade organizada. Eu sou uma dessas unidades organizadas, tal como uma planta ou mesmo um vírus (em alguns momentos de sua existência) é. Isso não nos torna igual, exceto no ponto em que somos unidades organizadas que realizam o que Daniel havia dito.
Diante disso, indago: a vida, para o vírus, para a bactéria, para o protozoário, para as plantas e para as esponjas, é relevante? Creio que seja impossível seres sem capacidade de processar estímulos exteriores, de outra forma se não a nervosa, possuir uma consideração acerca da vida que possuem. Em outras palavras, eles não possuem capacidade de experimentar a vida que possuem, apenas sendo vivos. (Eles são vivos, mas não estão na vida que vivem).
Em analogia posso dizer que todos os humanos tem direito a ralago (coisa hipotética). Nós não sabemos que temos o ralago, e se o ralago for extinto, nossos poderes na dimensão ralaguenta deixaram de existir. Como não temos nem mesmo ideia da dimensão ralaguenta, como se pode dizer que fomos lesionados pela extinção do ralago? Não se pode, pois de fato não fomos. É o mesmo caso dos seres que são, mas não “sabem” (no sentido figurado do termo) que a vida existe.
É por isso que os livros mais respeitáveis de Direitos Animais impuseram, com um argumentação mais acurada e seletiva, critérios mais consistentes do que o biocentrismo: a senciência (Peter Singer e Gary Francione), o sujeito-de-uma-vida (Tom Regan), etc.. Remetemos a bibliografia produzida respectivos autores, em parênteses, para melhores elucidações sobre os critérios por eles defendidos.
Publicado por Samory Santos, em Direitos Animais

terça-feira, 4 de outubro de 2011

CABALA


Cabala (também KabbalahQabbalacabbalacabbalahkabalakabalahkabbala) é uma sabedoria que investiga a natureza divina.Kabbalah (קבלה QBLH) é uma palavra de origem hebraica que significa recepção. A Kabbalah — corpo de sabedoria espiritual mais antigo[carece de fontes] — contém as chaves, que permaneceram ocultas durante um longo tempo, para os segredos do universo, bem como as chaves para os mistérios do coração e da alma humana. Os ensinamentos cabalísticos explicam as complexidades do universo material e imaterial, bem como a natureza física e metafísica de toda a humanidade. A Kabbalah mostra em detalhes como navegar por este vasto campo, a fim de eliminar toda forma de caos, dor e sofrimento.
Durante milhares de anos, os grandes sábios cabalistas têm nos ensinado que cada ser humano nasce com o potencial para ser grande. A Kabbalah é o meio para ativar este potencial.
A Kabbalah sempre teve a intenção de ser usada, e não somente estudada. Seu propósito é trazer clareza, compreensão e liberdade para nossas vidas


Origem
.
A "Cabala" é uma filosofia esotérica que visa conhecer a Deus (D'us) e o Universo, sendo afirmado que nos chegou como uma revelação para eleger santos de um passado remoto, e reservada apenas a alguns privilegiados.
Formas antigas de misticismo judaico consistiam inicialmente de doutrina empírica. Mais tarde, sob a influência da filosofia neoplatônica e neopitagórica, assumiu um carácter especulativo. Na era medieval desenvolveu-se bastante com o surgimento do texto místico, Sefer Yetzirah, ou Sheper Bahir que significa Livro da Luz, do qual há menção antes doséculo XIII. Porém o mais antigo monumento literário sobre a Cabala é o Livro da Formação (Sepher Yetsirah), considerado anterior ao século VI, onde se defende a ideia de que o mundo é a emanação de Deus.
Transformou-se em objeto de estudo sistemático do eleito, chamado o "baale ha-kabbalah" (בעלי הקבלה "possuidores ou mestres da Cabala "). Os estudantes da Cabala tornaram-se mais tarde conhecidos como maskilim (משכילים "o iniciado"). Do décimo terceiro século em diante ramificou-se em uma literatura extensiva, ao lado e frequentemente na oposição aoTalmud.
Grande parte das formas de Cabala ensinam que cada letra, palavra, número, e acento da Escritura contêm um sentido escondido e ensina os métodos de interpretação para verificar esses significados ocultos.
Alguns historiadores de religião afirmam que devemos limitar o uso do termo Cabala apenas ao sistema místico e religioso que apareceu depois do século XII e usam outros termos para referir-se aos sistemas esotéricos-místicos judeus de antes do século XII. Outros estudiosos veem esta distinção como sendo arbitrária. Neste ponto de vista, a Cabala do pós século XII é vista como a fase seguinte numa linha contínua de desenvolvimento que surgiram dos mesmos elementos e raízes. Desta forma, estes estudiosos sentem que é apropriado o uso do termo Cabala para referir-se ao misticismo judeu desde o primeiro século da Era Comum. O Judaísmo ortodoxo discorda de ambas as escolas filosóficas, assim como rejeita a ideia de que a Cabala causou mudanças ou desenvolvimento histórico significativo.
Desde o final do século XIX, com o crescimento do estudo da cultura dos Judeus, a Cabala também tem sido estudada como um elevado sistema racional de compreensão do mundo, mais que um sistema místico. Um pioneiro desta abordagem foi Lazar Gulkowitsch.


Ensinamentos básicos da Kabbalah

A Kabbalah ensina que, a fim de podermos reclamar as dádivas para as quais fomos criados para receber, primeiro temos que merecer essas dádivas. Nós as merecemos quando nos envolvemos com nosso trabalho espiritual – o processo de transformarmos a nós próprios na essência. Ao nos ajudar a reconhecer as fontes de negatividade em nossas próprias mentes e corações, a Kabbalah nos fornece as ferramentas para a mudança positiva.
A Kabbalah ensina que todo ser humano é uma obra em execução. Qualquer dor, desapontamento ou caos que exista em nossas vidas não ocorre porque a vida é assim mesmo, mas apenas porque ainda não terminamos o trabalho que nos trouxe até aqui. Esse trabalho, muito simplesmente, é o processo de nos libertarmos do domínio do ego humano e de criar uma afinidade com a essência de compartilhar de Deus.
Na vida do dia-a-dia, esta transformação significa desapegar-se da raiva, da inveja e de outros comportamentos reativos em favor da paciência, empatia e compaixão. Não significa abrir mão de todos os desejos e ir viver no topo de uma montanha. Muito pelo contrário, significa desejar mais da plenitude para a qual a humanidade foi criada para obter.


Estudo da cabala

Quando [carece de fontes] perguntaram ao Rav Kook- Cabalista do século XX e Rabino em Israel – quem poderia estudar Cabala, sua resposta foi inequívoca: "Qualquer um que queira", porém, no judaísmo ortodoxo, é permitido o estudo da Cabala apenas aos homens, maiores de quarenta anos de idade, casado e com uma vida "devota" à Torah. O Rabino Avraham Itzchak Hacohen Kook (1865-1935) foi o primeiro rabino chefe ashkenazi de Israel durante o Mandato Britânico da Palestina, fundador da Yeshivá religiosa e sionista Merkaz Harav, pensador judeu, halachista, cabalista e um afamado estudioso da Torá. Ele é conhecido em hebraico como הרב אברהם יצחק הכהן קוק, e pela sigla HaRaAYaH ou simplesmente como "HaRav" (o rabino). Ele foi um dos rabinos mais famosos e influentes do século XX. De acordo com alguns[carece de fontes] Cabalistas, os dias em que a Cabala era um segredo acabaram. A sabedoria da Cabala manteve-se oculta no passado porque os Cabalistas temiam que ela fosse mal aplicada e mal entendida. E realmente o pouco que escapou gerou muitos mal-entendidos. Porque os Cabalistas dizem que a nossa geração está pronta para entender o real significado da Cabala, e para acabar com os mal-entendidos, esta ciência está agora sendo revelada para todos que desejam aprender.


Principais textos cabalistas

A ciência da Cabala é única na maneira que fala sobre você e eu, sobre todos nós. Ele não trata de algo abstrato, apenas com a forma como são criados e como nós funcionamos em níveis mais elevados de existência.
O primeiro livro na Cabala a ser escrito, existente ainda hoje, é o Sefer Yetzirah ("Livro da criação"), escrito por Abraão, o pai das chamadas religiões abraâmicas, ou "religiões do livro", que são as três grandes religiões monoteístas: judaísmocristianismo e islamismo. Os primeiros comentários sobre este pequeno livro foram escritos durante o século X, e o texto em si é citado desde o século VI. Sua origem histórica não é clara. Como muitos textos místicos Judeus, o Sefer Yetzirah foi escrito de uma maneira que pode parecer insignificante para aqueles que o leem sem um conhecimento maior sobre o Tanakh (Bíblia Judaica ,equivalente ao Antigo Testamento) e o Midrash.
Outra obra muito importante dentro da cabala é o Bahir ("iluminação"), também conhecido como "O Midrash do Rabino Nehuniah ben haKana". Com aproximadamente 12.000 palavras. Publicado pela primeira vez em 1176 em Provença, muitos judeus ortodoxos acreditam que o autor foi o Rabino Nehuniah ben haKana, um sábio Talmúdico do século I. Historiadores mostraram que o livro aparentemente foi escrito não muito antes de ter sido publicado.
O trabalho mais importante da cabala é o Zohar (זהר "Esplendor"). Trata-se de um comentário esotérico e místico sobre o Torah(Referente ao Pentateuco do Antigo Testamento), escrito em aramaico. A tradição ortodoxa judaica afirma que foi escrito pelo Rabino Shimon ben Yohai durante o século II. No século XII, um judeu espanhol chamado Moshe de Leon declarou ter descoberto o texto do Zohar, o texto foi então publicado e distribuído por todo o mundo judeu. Gerschom Scholem, que foi um célebre historiador e estudante da Cabala, mostrou que o próprio de Leon teria sido o autor do Zohar: Entre suas provas, uma é que o texto utiliza a gramática e estruturas frasais da língua espanhola do século XII; outra é que o autor não tinha um conhecimento exato de Israel. O Zohar contém e elabora sobre muito do material encontrado no Sefer Yetzirah e no Sefer Bahir, e sem dúvida é a obra cabalística por excelência.
Após o Zohar, temos os escritos de Ari, um renomado cabalista do século XVI. O século XX, por sua vez, viu o surgimento dos trabalhos do cabalista Yehuda Ashlag.
Os textos do Ashlag são os mais adequados para a nossa geração. Eles, assim como outras fontes cabalísticas, descrevem a estrutura dos mundos superiores, como ela descende e como o nosso universo, com tudo o que possui, veio a existir.


Cabala no Cristianismo e na sociedade não Judaica

O termo "Cabala" veio a ser usado até meados do século XI, e naquele tempo referia-se à escola de pensamento (Judaica) relacionada ao misticismo esotérico.
Desde esses tempos, trabalhos Cabalísticos ganharam uma audiência maior fora da comunidade Judaica. Assim versões Cristãs da Cabala começaram a desenvolver-se; no início doséculo XVIII a cabala passou a ter um amplo uso por filósofos herméticos, neo-pagãos e outros novos grupos religiosos. Hoje esta palavra pode ser usada para descrever muitas escolas Judaicas, Cristãs ou neo-pagãs de misticismo esotérico. Leve-se em conta que cada grupo destes tem diferentes conjuntos de livros que eles mantem como parte de sua tradição e rejeitam as interpretações de cada um dos outros grupos.


Ensinamentos cabalísticos sobre a alma humana

O Zohar propõe que a alma humana possui três elementos, o nefesh, ru'ach, e neshamah. O nefesh é encontrado em todos os humanos e entra no corpo físico durante o nascimento. É a fonte da natureza física e psicológica do indivíduo. As próximas duas partes da alma não são implantadas durante o nascimento, mas são criadas lentamente com o passar do tempo; Seu desenvolvimento depende das ações e crenças do indivíduo. É dito que elas só existem por completo em pessoas espiritualmente despertas. Uma forma comum de explicar as três partes da alma é como mostrado a seguir:
  • Nefesh - A parte inferior ou animal da alma. Está associada aos instintos e desejos corporais.
  • Ruach - A alma mediana, o espírito. Ela contém as virtudes morais e a habilidade de distinguir o bem e o mal.
  • Neshamah - A alma superior, ou super-alma. Essa separa o homem de todas as outras formas de vida. Está relacionada ao intelecto, e permite ao homem aproveitar e se beneficiar da pós-vida. Essa parte da alma é fornecida tanto para judeus quanto para não-judeus no nascimento. Ela permite ao indivíduo ter alguma consciência da existência e presença de Deus.
Raaya Meheimna, uma adição posterior ao Zohar por um autor desconhecido, sugere que haja mais duas partes da alma, a chayyah e a yehidah. Gershom Scholem escreve que essas "eram consideradas como representantes dos níveis mais elevados de percepção intuitiva, e estar ao alcance somente de alguns poucos escolhidos".
  • Chayyah - A parte da alma que permite ao homem a percepção da divina força.
  • Yehidah - O mais alto nível da alma, pelo qual o homem pode atingir a união máxima com Deus.


Antiguidade do misticismo esotérico

De acordo com a compreensão tradicional, Kabbalah data do Éden. Ela veio de um passado remoto como uma revelação para eleger os Tzadikim (pessoas justas) e, na maior parte, foi preservado somente para poucos privilegiados.
Literatura Apocalíptica pertence aos séculos II e I do pré-Cristianismo contendo alguns elementos da futura Kabbalah e, segundo Josephus, tais escritos estavam em poder dosEssênios, e eram cuidadosamente guardados por eles para evitar sua perda, o qual eles alegavam ser uma antiguidade valiosa (veja Fílon de Alexandria, "De Vita Contemplativa", iii., eHipólito, "Refutation of all Heresies", ix. 27).
Estes muitos livros contém tradições secretas mantidas ocultas pelos "iluminados" como declarado em IV Esdras xiv. 45-46, onde Pseudo-Ezra é chamado a publicar os vinte e quatro livros canônicos abertamente, de modo a que merecedores e não merecedores pudessem igualmente ler, mas mantendo sessenta outros livros ocultos de forma a "fornece-los apenas àqueles que são sábios" (compare Dan. xii. 10); pois para eles, estes são a primavera do entendimento, a fonte da sabedoria, e a corrente do conhecimento.
Instrutivo ao estudo do desenvolvimento da Cabala é o Livro dos Jubilados, escrito no reinado do Rei João Hircano, o qual refere a escritos de Jared, Cainan, e Noé, e apresenta Abraãocomo o renovador, e Levi como o guardião permanente, destes escritos antigos. Ele oferece uma cosmogênese baseada nas vinte e duas letras do alfabeto hebraico, e conectada com a cronologia judaica e a messianologia, enquanto ao mesmo tempo insiste na Heptade como número sagrado ao invés do sistema decádico adotado por Haggadistas posteriores e pelo "Sefer Yetzirah". A ideia Pitagórica do poder criador de números e letras, sobre o qual o "Sefer Yetzirah" está fundamentado, era conhecido no tempo da Mishnah (antes de 200DC).


Doutrinas místicas nos tempos do Talmude

Nos tempos do Talmude os termos "Ma'aseh Bereshit" (Trabalhos da Criação) e "Ma'aseh Merkabah" (Trabalhos do Divino Trono/Carruagem) claramente indicam a vinculação com o Midrash nestas especulações; elas eram baseadas em Gen. i. e Ezequiel i. 4-28; enquanto os nomes "Sitre Torah" (Talmude Hag. 13a) e "Raze Torah" (Ab. vi. 1) indicam seu caráter secreto. Em contraste com a afirmação explícita das Escrituras que Deus criou não somente o mundo, mas também a matéria da qual ele foi feito, a opinião é expressa em tempos muito recentes que Deus criou o mundo da matéria que encontrou disponível — uma opinião provavelmente atribuída a influência da cosmogênese platônica.
Eminentes professores rabinos conservam a teoria da preexistência da matéria (Midrash Genesis Rabbah i. 5, iv. 6), em contrariedade com Gamaliel II. (ib. i. 9).
Ao discorrer sobre a natureza de Deus e do universo, os místicos do período Talmúdico afirmaram, em contraste com o transcendentalismo Bíblico, que "Deus é o lugar-morada do universo; mas o universo não é o lugar-morada de Deus". Possivelmente a designação ("lugar") para Deus, tão frequentemente encontrada na literatura Talmúdica-Midrashica, é devida a esta concepção, assim como Philo, ao comentar sobre Gen. xxviii. 11 diz, "Deus é chamado 'ha makom' (המקום "o lugar") porque Deus abarca o universo, mas Ele próprio não é abarcado por nada" ("De Somniis," i. 11).
Spinoza devia ter esta passagem em mente quando disse que os antigos judeus não separavam Deus do mundo. Esta concepção de Deus pode ser panenteísta. Isto também postula a união do homem com Deus; ambas as ideias foram posteriormente desenvolvidas na Cabala mais recente.
Até em tempos bem recentes, teólogos da Palestina e de Alexandria reconheceram dois atributos de Deus: o atributo da justiça (מדת הדין, "middat ha-din") e o atributo da misericórdia (מדת הרחמים, "middat ha-rahamim") (Midrash Sifre,Deut.27): Este é o contraste entre misericórdia e justiça, que é uma doutrina fundamental da Cabala.


Moderna e contemporânea

A Cabala tem crescido a partir do século XVI, com o Rabino Itzhak Luria, conhecido como Ari ("O Leão").Ele oferece, em seu livro Etz Chaim (Árvore da Vida) uma explicação aprofundada das dez sefirot, e as explicações sobre o livro do Zohar (incluindo Idra Rabba).
A partir deste período, muitos cabalistas incentivaram o estudo da Cabala, como relatou o rabino Azulai Orh Hashemesh em seu livro: "A proibição estabelecida no aprendizado da Kabbalah foi um tempo limitado, até em 1490. Desde 1540, é necessário incentivar todos os interessados no livro do Zohar, porque só estudando o Zohar que a humanidade alcançará a redenção espiritual, e Portanto, não é proibido estudar Kabbalah."
Assim também diz o rabino Yehuda Levi Ashlag, cabalista do século XX: "Não há outro caminho para a população em geral, conseguir alguma elevação espiritual e redenção, a não ser com a aprendizagem da Cabala. Este é o método mais fácil e mais acessível."


Dualidade Cabalística

Embora Kabbalah apresentar a Unidade de Deus, uma das críticas mais graves e persistentes é que pode levar longe monoteísmo, em vez disso promover o dualismo. Em seus textos há a crença de uma contraparte sobrenatural de Deus. O sistema dualista afirma que existe um poder bem contra um poder maligno. Existem dois modelos principais de gnóstico-cosmologia dualista: a primeira, que remonta a Zoroastrismo, acredita que a criação é ontologicamente dividida entre as forças do bem e do mal. A segunda, encontrada em grande parte greco-romana como ideologias Neo-platonismo, acredita que o universo conhecia uma harmonia primordial, mas que uma perturbação cósmica resultou um segundo, o mal, a dimensão da realidade. Este segundo modelo influenciou a cosmologia da Cabala.
De acordo com a cosmologia cabalista, as dez sefirot correspondem a dez níveis de criação. Estes níveis da criação não deve ser entendido como dez diferentes "deuses", mas como dez maneiras diferentes de revelar Deus, um por nível. Não é Deus que muda, mas a capacidade de perceber Deus que muda.
Enquanto Deus pode parecer a apresentar natureza dupla (masculino/feminino, compassivo/julgadora, criador/destruidor), todos os seguidores da Cabala têm consistentemente salientado a unidade absoluta de Deus. Por exemplo, em todas as discussões de macho e fêmea, a natureza oculta de Deus existe acima de tudo, sem limite, sendo chamado o infinito ou a "No End" (Ein Sof) Nem um nem o outro, que transcende qualquer definição. A habilidade de Deus para tornar-se escondido da percepção é chamada de "Restrição" (Tzimtzum). O ocultamento torna a criação possível porque Deus pode ser "revelado" em uma diversidade de formas limitadas, que então forma os blocos de criação.
Trabalhos posteriores cabalísticos, incluindo o Zohar, parecem mais fortemente afirmar dualismo. Eles atribuem todos os males de uma força sobrenatural, conhecido como o Achra Sitra[4] (o "outro lado") que emana de Deus. A "esquerda" da emanação divina é um reflexo negativo do lado de "santidade", com que foi bloqueado em combate. [Encyclopaedia Judaica, Volume 6, "Dualismo", p. 244]. Embora neste aspecto o mal exista dentro da estrutura divina do Sefirot, a Zohar indica que o Ahra Sitra não tem poder sobre Ein Sof, e só existe como um aspecto necessário da criação de Deus para dar ao homem o livre arbítrio, e que o mal é a consequência dessa escolha. Não é uma força sobrenatural em oposição a Deus, mas um reflexo da luta interna moral dentro de humanidade entre os ditames da moralidade e da renúncia de instintos básicos.


Cabala e a Tradição Esotérica Ocidental

A Tradição Esotérica Ocidental (ou Hermética) é a maior precursora dos movimentos do Neo-Paganismo e da Nova Era, que existem de diversas formas atualmente, estando fortemente intrincados com muitos dos aspectos da Cabala. Muito foi alterado de sua raiz Judaica, devido à prática esotérica comum do sincretismo. Todavia a essência da tradição está reconhecidamente presente.
A Cabala “Hermética”, como é muitas vezes denominada, provavelmente alcançou seu apogeu na “Ordem Hermética do Alvorecer Dourado” (Hermetic Order of the Golden Dawn), uma organização que foi sem sombra de dúvida o ápice da Magia Cerimonial (ou dependendo do referencial, o declínio à decadência). Na “Alvorecer Dourado”, princípios Cabalísticos como as dez emanações (Sephirah), foram fundidas com deidades Gregas e Egípcias, o sistema Enochiano da magia angelical de John Dee, e certos conceitos (particularmente Hinduístas e Budistas) da estrutura organizacional estilo esotérico- (Maçónica ou Rosacruz).
Muitos rituais da Alvorecer Dourado foram expostos pelo ocultista Aleister Crowley e foram eventualmente compiladas em formato de Livro, por Israel Regardie, autor de certa notoriedade.
Crowley deixou sua marca no uso da Cabala, em vários de seus escritos; destes, talvez o mais ilustrativo seja Líber 777. Este livro é basicamente um conjunto de tabelas relacionadas: às várias partes das cerimônias de magias religiosas orientais e ocidentais; a trinta e dois números que representam as dez esferas e vinte e dois caminhos da Arvore da VidaCabalística.
A atitude do sincretismo demonstrada pelos Kabalistas Herméticos é plenamente evidente aqui, bastando verificar as tabelas, para notar que Chesed corresponde a Júpiter, Isis, a cor azul (na escala Rainha), Poseidon, Brahma e ametista – nada, certamente, do que os Cabalistas Judeus tinham em mente.


Cabala Qliphótica

Desenvolvida a partir da Cabala Hermética, a Cabala Qliphótica é o foco da assim chamada Cabala Draconiana, que aborda também as forças consideradas sinistras do universo e do homem (o subconsciente). Tem sido por muito tempo uma matéria renegada pela maioria dos cabalistas e ocultistas e, por isto, pouco compreendida. A Cabala Draconiana procura estudar a Luz e as Trevas em vários níveis da constituição humana e cósmica, sendo um sistema cabalístico muito prático que envolve a Magia Sexual, ritualística, meditações sombrias, invocações e evocações, etc. Seu escopo está no trabalho com as Qliphoth, ou as Sephiroth reversas, o outro lado da Árvore da Vida.
Atualmente os mais importantes estudiosos e divulgadores da Cabala Draconiana são: o inglês Kenneth Grant ("Nightside of Eden"), o sueco Thomas Karlsson ("Qabalah, Qliphoth and Goetic Magic"), o lusobrasileiro Adriano Camargo Monteiro ("A Cabala Draconiana") e a americana Linda Falorio ("The Shadow Tarot").


Ligações externas

Commons
Commons possui multimídias sobre Cabala


Bibliografia

  • "A Cabala Mística", Dion Fortune. Editora Pensamento.
  • "A Cabala Draconiana", Adriano Camargo Monteiro. Madras Editora.
  • "A Cabala das Feiticeiras",Ellen Cannon Reed. Bertrand.
  • "Uma Introdução ao Estudo da Cabala", William Wynn Westcott. Madras Editora.
  • "A Kabbalah Revelada", Knorr von Rosenroth. Madras Editora.
  • Gershom Scholem As Grandes Correntes da Mística Judaica
  • Gershom Scholem A Cabala e Seu Simbolismo
  • Moshe Idel, Cabala: Novas Perspectivas
  • Richard Zimler O Último Cabalista de Lisboa ; A Sétima Porta ; Os Anagramas de Varsóvia
  • "O Poder da Cabala", Yehuda Berg
  • "Os 72 Nomes de Deus", Yehuda Berg


Ver também